POR FERNANDA PRATS, PUBLICADO ORIGINALMENTE NO BLOG J&M DE JULIANA ALI
Como boa libriana que sou, vivo tentando equilibrar todas as coisas.
Só que, às vezes, a gente tem que escolher entre ser justa ou ser autêntica. Por isso optei, dois posts atrás, por revelar meu impacto inicial com o lado D (de deprimente) do estilo na Malásia (CLICA AQUI PARA LER).
Mas, agora, vou colocar na balança o lado mais interessante e SEM DEPRÊ do país – depois de 40 dias me dividindo entre Penang e a capital, Kuala Lumpur. Aí você pode comparar e decidir o que pesa mais:
– O hub de marcas internacionais asiáticas, das mais conhecidas como a MUJI (minha preferida de moda e lifestyle) às apostas da moda coreana e brands famosas na Austrália. Além das boas marcas de luxo americanas e europeias, claro:
– As marcas nacionais BLUM,
e DRESSING PAULA (não são inovadoras, mas fazem sucesso entre as mulheres locais – inclusive as que usam hijab):
– A loucura das malaias por clarear a pele e afinar o rosto (isso quase me deprime, mas é fato).
– O MUSEU DAS ARTES TÊXTEIS DE KL – apelido carinhoso para Kuala Lumpur:
– As peças da ROYAL SELANGOR, que produz acessórios para as marcas de luxo da LVMH:
– A gastronomia de rua, tão famosa que tem status de atração turística, as casas de chá e cafés sensacionais:
– A arte de rua com toques de interatividade em Penang:
– As torres gêmeas da capital, lindas de todos os ângulos. Fiz esta foto no badalado terraço do MARINI’S:
– A convivência pacífica entre religiões, com os muuuitos templos incríveis para visitar:
– E o mix de estilos nas capas de revistas:
Quer saber mais sobre esta viagem? Estou registrando relatos e fotos pessoais no meu blog PRATSERIE.
Próximo post: Vietnã.
Beijos, Prats