Desde a minha aprovação para participar do Remote Year, não passo um dia sem ter de responder a uma série de perguntas.
Realmente, não dá pra satisfazer a curiosidade das pessoas apenas com o release (mal) divulgado no Brasil.
Até hoje, a repercussão é maior nos veículos americanos e europeus.
Muita gente, inclusive, acha que estou recebendo salário (em vez de ter que desembolsar US$ 2000 todo mês) e participando de uma espécie de Big Brother.
Então prometo escrever mais sobre nosso dia-a-dia aqui e tirar as dúvidas que vocês me mandarem, ok?
Os Loucos por Reality não estavam de todo errados.
Apesar de não ser este o objetivo, a semelhança com o BBB não é mera conincidência: junte um bocado de desconhecidos — com uma boa quantidade de bonitinhas&bonitões – tempere com algumas figuras mais excêntricas e coloque todos no mesmo grupo para trabalhar e viajar por um ano.
Ninguém está em busca de um prêmio milionário mas a convivência aflora uma série de comportamentos parecidos com o que se vê nesse tipo de competição.
Com três meses de estrada, já temos vários ingredientes que fariam sucesso na TV: as Panelinhas estão formadas, assim como os casaizinhos “amor da minha vida” que tentam disfarçar o romance. Riquinhos x pobretões, intriga, alguma sacanagem nem-tão-bem disfarçada, muita comédia…
E agora começa o drama.
Duas participantes saem do jogo projeto.
Uma alega “digital-detox”, um problema à altura de seu estilo de vida. Outra sai chutando a porta, detonando tudo abertamente nas redes sociais. Quem fica se questiona, toma partido.
Estamos todos no paredão, afinal?
Agora vamos aos comerciais: hoje estréio uma participação mais do que especial no Universo AA e estou a milhão enviando novos textos — que depois vou publicar aqui, claro.
Então, até o próximo programa post!!!
Beijos, Prats
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