Quando o apego tem valor

De que você sente falta?

Tempo, dinheiro, um fiel companheiro…

Uma coisa é adotar a filosofia do Menos é Mais, outra é encontrar verdadeiras limitações. Ter que contar com menos (ou nada) de algo que você considere essencial.

É nessas horas que a gente faz algumas descobertas nada filosóficas sobre a vida — por exemplo, o quanto gastamos em supérfluos ou nos desgastamos para atender expectativas alheias.

Desapegar pode ser muito bom… mas quando lidamos com a escassez real, #oficial, o apego também nos mostra seu valor.

A falta nos ensina a fazer o máximo com o que temos e transformar até o que não temos em algo positivo.

A falta nos coloca pra fora da zona de conforto.

E é lá que a gente se supera na arte de criar, gourmetizar a vida, enxergar e abraçar oportunidades.

Existe alguém que nunca se frustrou ao receber um boleto ou checar as redes sociais? Que jamais reclamou por não ter o que vestir diante de um armário cheio? Ou deixou de ver um pôr de sol pela janela enquanto se lamentava por não ter grana para viajar?

Essa sensação de não ter o suficiente pode nos jogar para baixo ou jogar na nossa cara que sentimos apego.

Melhor aceitar a segunda opção e seguir em frente!

Beijos, Prats

PS: As fotos abaixo são de quando descobri meu apego à sorte. Também me apego —  e agradeço muito —  aos comentários e cliques das pessoas que  ‘viajam’ comigo por aqui!!!

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